quarta-feira, 29 de junho de 2011

Aquecimento Global


O Efeito Estufa é a forma que a Terra tem para manter sua temperatura constante. A atmosfera é altamente transparente à luz solar, porém cerca de 35% da radiação que recebemos vai ser refletida de novo para o espaço, ficando os outros 65% retidos na Terra. Ele consiste, basicamente, na ação do dióxido de carbono e outros gases sobre os raios infravermelhos refletidos pela superfície da terra, reenviando-os para ela, mantendo assim uma temperatura estável no planeta. Ao irradiarem a Terra, parte dos raios luminosos oriundos do Sol são absorvidos e transformados em calor, outros são refletidos para o espaço, mas só parte destes chega a deixar a Terra, em consequência da ação refletora que os chamados "Gases de Efeito Estufa" (dióxido de carbono, metano, clorofluorcarbonetos- CFCs- e óxidos de azoto) têm sobre tal radiação reenviando-a para a superfície terrestre na forma de raios infravermelhos.

Em todo o planeta, tanto a terra quanto os oceanos esquentaram, mas as mudanças de temperatura variam de região para região. Os registros mostram que a Terra está cerca de 0,6ºC mais quente do que há um século, com a maior parte do aquecimento tendo acontecido nos últimos 40 anos. Todos os dez anos mais quentes da história foram registrados nos últimos 12 anos, segundo a agência meteorológica da ONU. 
No Brasil, a temperatura média anual aumentou em mais de 0,5ºC durante o século XX. O ano mais quente registrado até hoje foi 1998. Esse aquecimento aconteceu em todas as estações, embora seja um pouco mais acentuado nos meses de junho a agosto.
O possível impacto do aquecimento global no Brasil previsto por pesquisadores brasileiros do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais):
- Nos próximos anos, as regiões Sul e Sudeste vão sofrer com chuvas e inundações cada vez mais freqüentes.
- A floresta Amazônica pode perder 30% da vegetação, por causa de um aumento na temperatura de vai de 3ºC a 5,3ºC até 2100.
- No Nordeste, até o fim do século, a variação deve ficar entre 2ºC e 4ºC.
- O nível do mar deve subir 0,5 metro nas próximas décadas e 42 milhões de pessoas podem ser afetadas.
- O aumento na temperatura no Centro-Sul do país deve ser de 2ºC a 3ºC, aumentando a força das tempestades.
Grandes extensões da Amazônia podem se tornar suscetíveis a incêndios devido a temperaturas mais altas e menos chuvas. Algumas espécies de árvores podem ser ameaçadas pelo crescimento aumentado de trepadeiras, alimentado pelas maiores concentrações de dióxido de carbono. O aumento no fluxo dos rios no Pantanal levará a enchentes mais frequentes, ameaçando os habitats de 700 espécies de aves e 70 espécies de mamíferos.
Bem como aumentos de temperatura, muitos outros aspectos do clima vêm mudando. Alguns países tiveram chuvas mais fortes, enquanto outros sofreram secas. Há pouca evidência de mudança de regime de chuvas no Brasil, embora um leve aumento no volume tenha ocorrido no último século. Um dado que reforça essa observação é que na bacia do Rio Paraná, que cobre um milhão de quilômetros quadrados e inclui São Paulo e Brasília, foi percebido um aumento de 15% no fluxo de água nas décadas mais recentes.
Em muitas partes do mundo, houve uma redução do tempo de congelamento de lagos e rios e um aumento de ondas de calor. Geleiras do topo das montanhas encolheram, a espessura do gelo do Ártico no final do verão foi reduzida em 40% e os níveis do mar aumentaram entre 10 e 20 cm. Essas mudanças condizem com as mudanças climáticas e os cientistas acreditam que vão continuar sendo observadas no futuro, mas não é possível dizer com certeza que todas elas acontecem por causa do aumento do efeito estufa.
Os cientistas preveem ainda um grande número de eventos extremos, como temporais, enchentes, ondas de calor e secas. No fim do século, acredita-se que o nível do mar terá aumentado entre 9 e 88 cm acima dos níveis atuais. O nível dos oceanos aumenta porque a água se expande quando esquenta (como a maior parte dos materiais), e vai continuar a aumentar por séculos, porque os oceanos retêm o calor por muito tempo. O derretimento das geleiras eleva ainda mais o nível das águas.
Essas previsões são baseadas no pressuposto de que as mudanças no clima vão ocorrer gradativamente. No entanto, existem preocupações a respeito de que mudanças repentinas e drásticas possam vir a ocorrer, como aconteceram no passado, por causa de mudanças inesperadas nas correntes oceânicas, da liberação de gás durante o derretimento dos solos congelados, ou um colapso da cobertura de gelo na Antártida ocidental.
Para combater o efeito existem várias maneiras de reduzir as emissões dos gases de efeito estufa. Diminuir o desmatamento, incentivar o uso de energias renováveis não-convencionais, eficiência energética e a reciclagem de materiais, melhorarem o transporte público são algumas das possibilidades. Dando exemplos de energias renováveis não-convencionais que não vêm de combustíveis fósseis (como petróleo e gás natural) e também não inclui a hidroeletricidade. As energias renováveis não-convencionais mais conhecidas são a solar, onde se aproveita a luz e o calor do sol para gerar energia, a biomassa, oriunda mais comumente do bagaço da cana-de-açúcar e a eólica, dos ventos.

Filme - A Onda

Sinopse: Rainer Wegner, professor de ensino médio, deve ensinar seus alunos sobre autocracia. Devido ao desinteresse deles, propõe um experimento que explique na prática os mecanismos do fascismo e do poder. Wegner se denomina o líder daquele grupo, escolhe o lema “força pela disciplina” e dá ao movimento o nome de A Onda. Em pouco tempo, os alunos começam a propagar o poder da unidade e ameaçar os outros. Quando o jogo fica sério, Wegner decide interrompê-lo. Mas é tarde demais, e A Onda já saiu de seu controle. Baseado em uma história real ocorrida na Califórnia em 1967. 


Depois de assistir o filme foi feito uma análise baseado em mento a nossa coesão de Émile Durkheim. 


1. Como começou a coesão no grupo de estudantes? Analise a situação inicial entre as diferentes trajetórias dos estudantes e o curso que logra “a Onda”.
R : Começou com o professor de história Wenger explicando aos seus alunos a atmosfera da Alemanha, em 1930, a ascensão e o genocídio nazista. Os questionamentos dos alunos levam o professor a realizar uma experiência pedagógica que consiste em reproduzir na sala de aula alguns clichês do nazismo: usaria o slogan “Poder, Disciplina e Superioridade”, um símbolo gráfico para representar “A onda”, entre outros.  O professor se declara o líder do movimento da “onda”, incentiva a disciplina e faz valer o poder superior do grupo sobre os indivíduos. Os estudantes o obedecem cegamente. A tímida recusa de uma aluna a obriga a conviver com ameaças e exclusão do grupo. A escola inteira é envolvida no fanatismo d’A onda, até que um casal de alunos mais consciente alerta ao professor ter perdido o controle da experiência pedagógica que passou ao domínio da realidade cotidiana da comunidade escolar.

2. O que construiu essa coesão (união)? Quais elementos foram mobilizados para criar identidade?
R: A união foi construída quando o professor Wenger inicia uma experiência para demonstrar como se constitui uma legião de seguidores que não se importam em executar ordens, independente de quais sejam.
A primeira forma aplicada na sala de aula é o poder através da disciplina: para isto o professor exige que mantenham a postura ereta, que se levantem quando dirigirem-lhe a palavra, assim como lhe tratarem somente pelo sobrenome. Também exige que as perguntas e respostas sejam breves e objetivas.
A segunda forma é aplicada: o poder através da união. Então, criam um nome para o grupo, a onda, um símbolo, um cumprimento padrão e um estilo de vestimenta: calças jeans e camisas brancas.

3. Analise a questão da liberdade no filme.
R: A liberdade é feita pela motivação psicológica decisiva para a adesão que reside no desejo obscuro de dissolver a individualidade e a liberdade individual, bem mais penosa do que imagina, numa unidade mística e grupal. Essa unidade supõe gestos, rituais e símbolos lastreados na disciplina cega e na força forjada pelo grupo. A figura do líder é a fonte de autoridade e poder com a qual os jovens seguidores cegamente se identificam. Essa identificação liberta os jovens de pensarem e decidirem por si próprios. Poucas pessoas se dão conta do quanto à liberdade assim compreendida (implicando autonomia, liberdade de escolha e conseqüente responsabilidade em face do que escolhemos) é difícil e mesmo penosa.

4. Analise o papel de Karo, “a jovem de blusa vermelha” no filme.
R: Karo tem pais amorosos, mas liberais demais, o que a desagrada. Ela representa os valores da liberdade individual aos quais todos renunciaram. Ela procura denunciar as ações do grupo, tenta impedir suas ações, sendo vista, a partir daí, como inimiga. É uma resistente solitária, às voltas com o medo de alguns, a covardia de outros e a adesão pura e simples dos que acham natural o que se passa.

5. Pensando sobre uma das cenas finais, no auditório da escola, onde aconteceu uma morte, explane sobre os aplausos apaixonados e o discurso intencionado do professor.
R: Ele cita os trechos dos textos escritos na última semana, que os alunos aprenderam com a Onda e que por esse motivo não podem deixar que acabem assim.  Fala sobre Alemanha piorando, que eles saem perdendo com globalização, que os políticos os fazemeles acreditarem q a única solução é trabalhar, que os pobres ficam mais pobres e os ricos mais ricos. Fala da injustiça do mundo, dos milionários que constroem espaço-nave para assistirem a destruição deles. A Onda não é o problema e sim a solução, que juntos podem fazer qualquer coisa, fala da oportunidade de reescrever a história. Que a onda irá para toda Alemanha e se alguém for contra será arrastada pela onda.
Contudo, todos esses argumentos serviram para mostrar no final que eles trocaram a liberdade pelo luxo de se sentirem superiores. Que teriam sido bons nazi-fascistas. Iriam vestir uma farda, virar a cabeça e permitir que seus amigos e vizinhos fossem perseguidos e destruídos. Que o fascismo não é uma coisa que outras pessoas fizeram, ele está dentro de todos nós. Que faz pensar como um povo pode renegar sua própria história? Mostrou que a história se repete mesmo depois de tanto tempo e que ela pode surgir em qualquer lugar do mundo e não só na Alemanha. Aprenderam que são responsáveis pelos próprios atos. E como exemplo que nunca deverão permitir que a vontade de um grupo usurpe seus direitos individuais.

6. Seria possível uma aproximação entre os temas norteadores desse roteiro e as questões mais gerais de nosso curso, educação, Estado e sociedade?
R: Sim. Pois o termo sociedade surgiu com o sentido de reunião de pessoas que se submetem às leis comuns, que tem as mesmas origens e costumes ou que apenas freqüentam ambientes comuns. Se tratando de educação podem-se observar vários grupos sociais dentro de uma escola, talvez o lugar que mais concentre pessoas com etnias, cleros e costumes diferentes. O Estado teria surgido da necessidade de se estabelecer um acordo entre os indivíduos que viviam em comunidade, com o objetivo de dirimir os conflitos que porventura se apresentavam. 

De acordo com Kuenzer (2002, p. 50), citado por Oliveira:
O papel do Estado estaria relacionado ao processo de manutenção dos interesses das classes dominantes: “(...) o Estado, longe de reduzir-se a um instrumento externo às relações sociais, articula-se com elas a partir de um ponto preciso: a dominação de classe determinada pela função exercida no processo produtivo a partir da contradição entre capital e trabalho”. Contudo, percebe-se que o filme a Onda baseia-se justamente na cultura Alemã, onde conhecemos o famoso Hitler com seu facismo (nazismo), demonstrando justamente o poder de um grupo sobre “os fracos”. Os fascistas eram totalmente contrários ao sistema socialista. Defendiam amplamente o capitalismo, que obtiveram apoio político e financeiro de banqueiros, ricos comerciantes e industriais alemães e italianos. Já no filme, um dos rapazes vai obter ajuda financeira do pai para criação de buttons, cartazes, camisas e outros suportes para exibição da logomarca do grupo A Onda. No militarismo, pois no fascismo, havia alto investimento na produção de armas e equipamentos de guerra. Fortalecimento das forças armadas como forma de ganhar poder entre as outras nações. Objetivo de expansão territorial através de guerras. Trazido para o contexto do filme, essa necessidade de ganhar poder entre outras nações pode ser relacionado com o desejo de dominar toda a escola, tornando-se uma turma altamente poderosa, impondo seus ideais como únicos e exclusivos.





quinta-feira, 23 de junho de 2011

e-MEC


*Daiane Reis

RESUMO
Este artigo tem o foco de demonstrar à importância da reinvenção processual que é o E-MEC sistema de tramitação eletrônica dos processos de regulação (Credenciamento e Recredenciamento de IES, Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento de Cursos).
Palavras-chave: E-MEC; IES; Reinvenção Processual

O Sistema e-MEC foi desenvolvido pelo Ministério da Educação é regulamentado pelo Decreto nº. 5.773, de 9 de maio de 2006, trata-se de um sistema eletrônico responsável pela operacionalização de todos os processos regulatórios da educação superior brasileira, o e-Mec foi implantado em 2007. O sistema tem como objetivo elevar a qualidade de ensino superior do país com a reinvenção processual em três dimensões: I) jurídica, com a reformulação da legislação aplicável aos processos regulatórios da educação superior; II) organizacional, implementando mudanças na dinâmica e no desenho das rotinas de trabalho; e III) tecnológica. A tríplice iniciativa permitiu, a um só tempo, trazer segurança jurídica, transparência, credibilidade e celeridade ao processo. Isso possibilitou a criação de ambiente propício ao salto qualitativo que o MEC pretendia dar em relação tanto ao condicionamento do funcionamento de instituições e cursos superiores quanto à comprovação da excelência de sua operação. Desde então, é o meio exclusivo para a tramitação dos pedidos de credenciamento e recredenciamento de instituições de ensino e de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos superiores.
O sistema proporciona agilidade, eficiência, segurança e transparência ao processo de regulação. Desenvolvido para o ambiente da internet, oferece ao público o acesso a informações sobre o andamento dos processos, a relação de instituições credenciadas e de cursos autorizados e reconhecidos, além dos dados sobre os atos autorizativos e os elementos relevantes da instrução processual. O sistema também possibilita a integração das bases de dados da educação superior e mais celeridade na busca e na recuperação de informações. O sistema possui quatro tipos de público-alvo: I) público direto (IES); II) público beneficiário (alunos); III) público interessado (empresas e instituições públicas e privadas; e público interno (todos os órgãos do MEC).
Diante do que foi apresentado pode-se perceber que o sistema é um modelo replicável, com facilidade de reprodução em outros setores da Administração pública. O e-MEC teve um desenho de fluxo inteiramente novo, que foi possível com o processo de mudanças jurídicas. Uma das grandes vantagens do e-MEC é permitir a recuperação ágil e segura da informação lançada no sistema. Assim, sempre que se buscar quaisquer informações sobre instituições e cursos superiores, constantes da base de dados, o usuário terá acesso à última informação inserida sistema, correspondente à situação atual do andamento do processo.

A qualidade em educação é sinônimo de trabalho, de progresso, de responsabilidade e de justiça social.

                                      


Pós-Graduanda do curso de Metodologia do Ensino Superior da Faculdade de Tecnologia e Ciências.

terça-feira, 21 de junho de 2011

A Língua

Segundo Saussure, a língua é um sistema de valores que se opõem uns aos outros e que está depositado como produto social na mente de cada falante de uma comunidade, possui homogeneidade e por isto é o objeto da linguística propriamente dita. 

A língua ela é muito complexa, pois abrange todo o corpo, ou seja, a escrita, a fala, a expressão corporal, a sociedade. É um sistema de signos vista como instrumentos de comunicação. A cultura diversifica a forma de falar de cada nação, seja por meios de escrita ou fala, para o ouvinte a língua torna-se o meio mais rápido do enunciado. O falante produz aquilo que ele deseja transmitir, sempre expressando para determinada sociedade o qual ele faz parte.

Nada é errado, pois cada povo ou nação tem sua língua, devendo cada um ser respeitado pela sua cultura. No Brasil, os índios sofrem preconceitos, pela forma de viver e ainda por não terem a língua reconhecida, ou seja, ainda que tenham mais de 200 povos e mais de 180 línguas além do português, existe uma discriminação pela própria sociedade. É interessante que o governo,  onde há uma grande diversidade de língua insira no “Contexto Educação” o conhecimento para outra língua, principalmente aqui no Brasil, pois a língua indígena tonar-se interessante a partir do princípio em que nós não conseguimos compreender nada que um índio fala, mas eles entendem e compreendem o português. 

Mesmo na década de 80 que foi inserida na constituição, a língua indígena ainda é muito pouco conhecida ou falada, pois não temos curiosidade de conhecer ou aprofundar em outras línguas. 

A LÍNGUA É A IDENTIDADE DE UM POVO.



sábado, 18 de junho de 2011

Poesia - O Ato de Criação

Autora Marisa Sales 

O QUE É CRIAR?
PARA QUE HAJA UMA ATO DE CRIAÇÃO
É PRECISO PRIMEIRO CRER
CRER QUE O MUNDO PODE SER MELHOR
(UMA UTOPIA)
CRER QUE A ARTE TRANSFORMA VIDAS
QUE VIDAS FAZEM ARTE
QUE SE TRANSFORMA VIDAS EM ARTE
ARTES EM VIDAS
NO MUNDO A ARTE TEM SEU LUGAR
COM A ARTE VOCÊ PODE SE ENCANTAR
SEUS EUS PODEM FALAR
NA ARTE
SE CRITICA, CRIA, SE COMPLICA, SE IMPLICA, SE EXCITA
E COMO DISSE O FILÓSOFO OUTRORA
A ARTE SE NECESSITA A TODA HORA
OU NÃO
SURGE AÍ ENTÃO
O ATO DE CRIAÇÃO
A AÇÃO, A REAÇÃO, A EMOÇÃO, SATISFAÇÃO,
A REPROVAÇÃO, CONTRIBUIÇÃO
A SENSAÇÃO A AÇÃO,
A AÇÃO A SENSAÇÃO
A TRANSFORMAÇÃO DO CRER E AGIR
EM CRIAÇÃO
PARA QUE SEMPRE SE ALCANÇE
NÃO BASTA ACREDITAR
É PRECISO AVANÇAR, PENSAR
NECESSITA-SE CRIAR
ESCULPIR BLOCOS QUE SE VÁ PRECISAR
BLOCOS QUE REFLITAM ARTE
QUE RECRIEM VIDAS
QUE FALEM DE TODAS AS PARTES
QUE ACHEM NA LOUCURA A SAÍDA
NOS ERROS A VIDA
NO MUNDO IDENTIDADES
NOS A MENSAGEM
BLOCOS QUE SONHEM O QUE NÃO SE SONHA
E É AÍ QUE ENCONTRA-SE ENTÃO
NESSA INACREDITÁVEL, INUSITADA,
DESEJADA, NECESSITADA
INTENSA E TÃO SONHADA COMUNICAÇÃO

O ATO DE CRIAÇÃO.