Segundo Saussure, a língua é um sistema de valores que se opõem uns aos outros e que está depositado como produto social na mente de cada falante de uma comunidade, possui homogeneidade e por isto é o objeto da linguística propriamente dita.
A língua ela é muito complexa, pois abrange todo o corpo, ou seja, a escrita, a fala, a expressão corporal, a sociedade. É um sistema de signos vista como instrumentos de comunicação. A cultura diversifica a forma de falar de cada nação, seja por meios de escrita ou fala, para o ouvinte a língua torna-se o meio mais rápido do enunciado. O falante produz aquilo que ele deseja transmitir, sempre expressando para determinada sociedade o qual ele faz parte.
Nada é errado, pois cada povo ou nação tem sua língua, devendo cada um ser respeitado pela sua cultura. No Brasil, os índios sofrem preconceitos, pela forma de viver e ainda por não terem a língua reconhecida, ou seja, ainda que tenham mais de 200 povos e mais de 180 línguas além do português, existe uma discriminação pela própria sociedade. É interessante que o governo, onde há uma grande diversidade de língua insira no “Contexto Educação” o conhecimento para outra língua, principalmente aqui no Brasil, pois a língua indígena tonar-se interessante a partir do princípio em que nós não conseguimos compreender nada que um índio fala, mas eles entendem e compreendem o português.
Mesmo na década de 80 que foi inserida na constituição, a língua indígena ainda é muito pouco conhecida ou falada, pois não temos curiosidade de conhecer ou aprofundar em outras línguas.
A LÍNGUA É A IDENTIDADE DE UM POVO.
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